A dor é uma coisa muito esquisita; ficamos tão desamparados diante dela. É como uma janela que simplesmente se abre conforme seu próprio capricho. O aposento fica frio e nada podemos fazer senão tremer. Mas abre-se menos cada vez, e menos ainda. E um dia nos espantamos porque ela se foi.
16.5.13
A dor é uma coisa muito esquisita; ficamos tão desamparados diante dela. É como uma janela que simplesmente se abre conforme seu próprio capricho. O aposento fica frio e nada podemos fazer senão tremer. Mas abre-se menos cada vez, e menos ainda. E um dia nos espantamos porque ela se foi.
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Com certeza ador não dura para sempre...um dia ela se vai ...devagarinho mais vai...aí fica a lembrança e história para contar.Beijo com carinho
ResponderExcluirPassando para saborear tuas publicações e deixar uma homenagem ao seu coração poeta.
ResponderExcluirPOETA
Poeta é bicho carpinteiro,
com borboletas no estômago
e pirilampos no olhar.
Beijo ternurento, Helena Castelli.
Clau Assi