30.4.15
29.4.15
Desalento
28.4.15
Nada mais triste. Um carrossel à chuva. Eu hoje sou o carrossel molhado. Que girou sob o sol que não havia. Mas havia. Que se deixou ficar. Parado. Ferrugento. Chiando com o vento. À chuva. Sabendo que não houve nunca sol. Mas houve. Que só a chuva é real. Mas não. Neste decisivo momento como são todos podia fingir que canto. Que não me importo de estar ao sol ou à chuva. Que não sou esta imagem de desalento ou estas notas que parecem gotas. Mas não. Nada mais triste. Não conseguir fingir. Que canto. Ou que enlouqueço.
27.4.15
Ruído das águas
26.4.15
25.4.15
Confeitos em alto mar
24.4.15
O sótão
João Tomaz Parreira
(foto Martita Hunt)
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23.4.15
22.4.15
Aquela porta
21.4.15
20.4.15
Dona moça
18.4.15
17.4.15
Guarde pra você
16.4.15
Aquarela
13.4.15
12.4.15
Vivi nesta casa muitos anos.
11.4.15
9.4.15
Contemplação primaveril
8.4.15
O horizonte claro
7.4.15
A pele
Pia Tafdrup
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6.4.15
Quando alguém já não tem forças...
5.4.15
3.4.15
Conto
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