preciso de uma coisa tão banal como sentar-me à beira dos meus gatos, pegar num livro, pensar nos amigos com quem não estou, beber um chá ao som de tindersticks ou de spain, escrever um poema, desarrumar um pouco mais a estante dos cds, depois a dos livros, desfazer a cama para dormir - em vez de deitar-me sem ter tido sequer tempo de a fazer - sair para a tarde e fotografar janelas... acordar sem esta sensação de que o dia vai chegar demasiado cedo ao fim e que nem consegui respirar-lhe a luz.
17.8.14
preciso de uma coisa tão banal como sentar-me à beira dos meus gatos, pegar num livro, pensar nos amigos com quem não estou, beber um chá ao som de tindersticks ou de spain, escrever um poema, desarrumar um pouco mais a estante dos cds, depois a dos livros, desfazer a cama para dormir - em vez de deitar-me sem ter tido sequer tempo de a fazer - sair para a tarde e fotografar janelas... acordar sem esta sensação de que o dia vai chegar demasiado cedo ao fim e que nem consegui respirar-lhe a luz.
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Reencontrar-se sempre necessário quase nunca conseguimos. Gostei muito de suas palavras.
ResponderExcluirA leveza do ser!
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