Sotão
Por interstícios das malas abertas de quando éramos
crianças gritam as bocas sem nenhum eco
das bonecas. Criaturas fictícias, escalpelizadas
e sem tintas, de ventre oco. Mas o mortal
lugar do coração está ainda a palpitar.
O bojo do peito de celulóide, como o meu,
pede-nos perdão pela saudade que nos devora.
Fiama Hasse Pais Brandão
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Helena, adorei seu blog, muito lindo...
ResponderExcluirSEus textos, as imagens, tudo aqui é belo!
Parabéns pelo Dom.
FELIZ NATAL!
Beijão.
Helena,
ResponderExcluirComo são boas e melancólicas as nossas recordações guardadas no sótão de nossas memórias!!Lindo...
Já desejando um Novo Ano repleto de muita Paz & Amor...muita poesia e realizações!!
Um beijo!
Reggina Moon
Doce Helena,
ResponderExcluirMinha linda , fizemos uma postagem de final de ano, que cabe no seu coração que esteve conosco...
bjs grandes muito amor e paz!
Lulu & Sol
A saudade devora todas as emoções!...
ResponderExcluirBeijos!
AL