
Quando eu morrer
não me dêem rosas
mas ventos.
Quero as ânsias do mar
quero beber a espuma branca
duma onda a quebrar
e vagar.
Ah, a rosa dos ventos
a correrem na ponta dos meus dedos
a correrem, a correrem sem parar.
Onda sobre onda infinita como o mar
como o mar inquieto
num jeito
de nunca mais parar.
Por isso eu quero o mar.
Morrer, ficar quieto,
não.
Oh, sentir sempre no peito
o tumulto do mundo
da vida e de mim.
E eu e o mundo.
E a vida. Oh mar,
o meu coração
fica para ti.
para ter a ilusão
de nunca mais parar.
Alexandre Dáskalos
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não me dêem rosas
mas ventos.
Quero as ânsias do mar
quero beber a espuma branca
duma onda a quebrar
e vagar.
Ah, a rosa dos ventos
a correrem na ponta dos meus dedos
a correrem, a correrem sem parar.
Onda sobre onda infinita como o mar
como o mar inquieto
num jeito
de nunca mais parar.
Por isso eu quero o mar.
Morrer, ficar quieto,
não.
Oh, sentir sempre no peito
o tumulto do mundo
da vida e de mim.
E eu e o mundo.
E a vida. Oh mar,
o meu coração
fica para ti.
para ter a ilusão
de nunca mais parar.
Alexandre Dáskalos
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tristeza y soledad!!!
ResponderExcluirbesos
Oi querida tudo bem?
ResponderExcluirPoesia novinha:
Mostraste como frágil eu sou
para defender o meu reinado
que outrora fora inexpugnável
fato inegável....fui conquistado!
Valter Montani
revisão: Karla Júlia
se quiser ler inteira visite-me
http://valterpoeta.blogspot.com/