
Desperto mais uma vez pro desconhecido
Brota em mim uma esperança
renovadora
Com traços leves componho o início da obra
num virgem tecido
Não desenho o ontem, nem crio o amanhã,
me entrego despercebido
As nuances radiantes enchem de luz a palidez
do pano emoldurado
A pintura se torna imponente, me traduz ironicamente
me deixa sufocado
Naturalmente calo em mim a razão, a arte me livrou,
roubando meus lamentos
Levanto pro hoje como um quadro em branco,
livre de sentimentos
Marcos Paulo Campos
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Brota em mim uma esperança
renovadora
Com traços leves componho o início da obra
num virgem tecido
Não desenho o ontem, nem crio o amanhã,
me entrego despercebido
As nuances radiantes enchem de luz a palidez
do pano emoldurado
A pintura se torna imponente, me traduz ironicamente
me deixa sufocado
Naturalmente calo em mim a razão, a arte me livrou,
roubando meus lamentos
Levanto pro hoje como um quadro em branco,
livre de sentimentos
Marcos Paulo Campos
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Teu blog sempre lindo... em todos os sentidos.
ResponderExcluirOi Helena...
ResponderExcluirQue linda esta entrega ao acaso, ao destino, ao agora!
Adorei sua visitinha no tempo do jogo rs
Um beijo
gusto y palcer, es siempre estar aquí.
ResponderExcluirun abrazo
Olá, Helena. Muito obrigado por compartilhar meu escrito, fico muitíssimo feliz.
ResponderExcluirBeijo grande.