
O tempo que o sono come
O verde gelou, e as almas perdem-se rasteiras, sonâmbulas.
Tudo agora tão branco e esquelético,
e um cheiro a incenso e alfazema,
como se estivéssemos guardados, desde sempre, numa gaveta.
A madeira range quando pensamos respirar,
como um aviso, uma ameaça velada,
e há um choro tardio que fica para trás...
uma ladainha breve a marcar o tempo que o sono come.
Alma Kodiak
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
O verde gelou, e as almas perdem-se rasteiras, sonâmbulas.
Tudo agora tão branco e esquelético,
e um cheiro a incenso e alfazema,
como se estivéssemos guardados, desde sempre, numa gaveta.
A madeira range quando pensamos respirar,
como um aviso, uma ameaça velada,
e há um choro tardio que fica para trás...
uma ladainha breve a marcar o tempo que o sono come.
Alma Kodiak
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Beijos Rebeldes!
ResponderExcluirBom dia!
ResponderExcluirProfundo, terno!!!
Simplesmente Perfeito!!
adorei!!
beijocas
Helena,
ResponderExcluirBom dia!
Sua energia é encantadora.
beeejos!
full, excelente contenido.
ResponderExcluirbeijos
Querida...pois é, o sono come o tempo!...
ResponderExcluirBelíssima poesia.
Beijinhos,
Manú