
... vem, docemente, como um papagaio de papel-de-seda
em tardes de vento brando e fala-me de fadas, de castelos,
de rios mansos, onde alguma vez pudemos navegar.
... ou leva-me contigo, como se fossemos apenas aves
e voássemos com o mesmo bater de asas...
José António Gonçalves
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em tardes de vento brando e fala-me de fadas, de castelos,
de rios mansos, onde alguma vez pudemos navegar.
... ou leva-me contigo, como se fossemos apenas aves
e voássemos com o mesmo bater de asas...
José António Gonçalves
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Avassalador!!!
ResponderExcluirAdoreiiiiiiiiiii Heleninha!!
grande beijo
Esse compassado bater de asas deixa evidente a sintonia do par...
ResponderExcluirLINDO!
ufffffff me imagino alas donde quepan los brazos, de ella y míos. guau, este escrito es hermoso.
ResponderExcluirEstes versos são de tamanha delicadeza que nos fazem sonhar... e querer voar como esses papagaios... lindo, lindo... como tudo por aqui: tuas escolhas são sempre um motivo a mais para o encantamento. Poesias me deslumbram!
ResponderExcluirBeijos em ti, Helena!
♥
Objetos, contos e outras lembraças da infância misturados em poucas linhas que vão ao longe...muito bom!
ResponderExcluir[]s
Objetos, contos e outras lembraças da infância misturados em poucas linhas que vão ao longe...muito bom!
ResponderExcluir[]s
Helena,
ResponderExcluirVenho aqui deixar um comentário, com conteúdo de carinho.
Não será o sonho de muita gente ouvir contar histórias de encantar e voar sem destino?...
Beijinhos,
Manú