Olhar
Olhei quase sempre para o chão.
E aquela estrela que parava no sul,
descia de repente e caía aos nossos pés.
Recolhi-a, ano após ano,
e com o resto da sua luz quis iluminar o teu caminho.
Mas tu não viste as suas lágrimas que eram
as minhas, apagando a última, sobre o chão.
José Agostinho Baptista
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Olhei quase sempre para o chão.
E aquela estrela que parava no sul,
descia de repente e caía aos nossos pés.
Recolhi-a, ano após ano,
e com o resto da sua luz quis iluminar o teu caminho.
Mas tu não viste as suas lágrimas que eram
as minhas, apagando a última, sobre o chão.
José Agostinho Baptista
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uffff tristes y conmovedoras letras.
ResponderExcluirbesos
lindo... lindo...
ResponderExcluirversos curtos, tão cheios de lirismo...
Bjs... bjs...
♥