Estou e não me respondo
Estou e não me respondo.
Assisto. Em mim se decide
um inútil afã e se some
a vida que me preside.
E passo, ainda... Meu nome
há muito não coincide
comigo se estar se consome
e tantas vezes me elide.
Me move o tempo mais frio
de tanto pranto afogado
num quase mito de mim.
Vou morando em desvario
quase em sonho inaugurado
para um começo, meu fim.
Maria Ângela Alvim
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Estou e não me respondo.
Assisto. Em mim se decide
um inútil afã e se some
a vida que me preside.
E passo, ainda... Meu nome
há muito não coincide
comigo se estar se consome
e tantas vezes me elide.
Me move o tempo mais frio
de tanto pranto afogado
num quase mito de mim.
Vou morando em desvario
quase em sonho inaugurado
para um começo, meu fim.
Maria Ângela Alvim
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hoy estoy triste, y este escrito casi me hace llorar.
ResponderExcluirLa nostalgia profunda, ese dolor intrínseco en el alma,sacarlo en un escrito, de alguna forma libera. Muy bello.
ResponderExcluirTe dejo además, un cesto de amor, de felicidad, de cariño, de prosperidad. Feliz Año Nuevo amiga, un besito para ti.
Ô Minha Querida Helena, sempre tão carinhosa... É tão bom ter amizades assim!
ResponderExcluirTudo, tudo de bom pra você*!!
Feliz Ano Novo!!!!!!!!!!!!
Beijos
Glória
Helena adoro passar pelo teu blog e sentir esta bela nostalgia Boa viagem a 2010 Beijo!
ResponderExcluirQuerida,
ResponderExcluirEsse poema foi escrito com a pena da alma. Obrigada por partilhar essas belezas, sempre...
Bjs
♥