Fênix
Sutil leveza,
de sombreado sótão,
de escuridão, ânsia e tristeza,
permeava a alma em labirintos.
Formatada de coração e carinho,
só se achava,
voejando saídas
na própria pele partida
como exaurida Fênix,
de luz carente, só, silente...
Alada ave expandida,
das cinzas
compartilhada luz,
Renascia...
Gaiô
Sutil leveza,
de sombreado sótão,
de escuridão, ânsia e tristeza,
permeava a alma em labirintos.
Formatada de coração e carinho,
só se achava,
voejando saídas
na própria pele partida
como exaurida Fênix,
de luz carente, só, silente...
Alada ave expandida,
das cinzas
compartilhada luz,
Renascia...
Gaiô
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precioso texto y fotografía... toda una epoca... un mundo
ResponderExcluirAdoro a sensibilidade da Gaiô...
ResponderExcluirBjs.
Querida Helena, fico encantada com o bom gosto e sensibilidade de seu blog...Muito especial tudo...os posts antigos, o claro escuro das imagens, organização estética...E muito me sensibilizou participar deste espaço com meu poema "Fênix". Obrigada, amiga pelo carinho.Guardo você comigo...Beijos.
ResponderExcluirGaiô.
HELENA, a sua seletividade pelo bom gosto é extraordinária.
ResponderExcluirSó nos trás textos e poesias lindíssimas, e HELENA, aproveitando esta sua capacidade de optar seletivamente pelo mais belo e sempre, é que solicito-lhe um favor.
Recebi três propostas altamente decentes e que me levaram a "fundir a cuca", numa linguajar mais usado aqui no Rio.
Estas proposta estão no BLOG FOTOFALADA.
Sinto-me incapaz de optar, e tenho certeza que você poderá resolver o problema.
Eu aguardo e um imenso abração carioca!!!