
recaída
nada mudou. caminho em círculos.
à mais efémera alegria
sobrevirá já que o persigo
o caos talvez nas manhãs frias
do outono inexistente e azul
ou nas notas falsas de um blues
nordestinado ao som da lua
cheia. mentiras de poeta.
perdida há muito em meio à bruma
desaprendi de ver. de crer.
de chorar? não. e de morrer?
Márcia Maia
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Sempre há recaídas, mas como eu me revejo neste poema!
ResponderExcluirBeijo
Ah!... como me revejo em cada uma das tuas palavras!!!
ResponderExcluirBeijos,
AL