
Soam os sinos
Soam os sinos, soam.
Bem no ocaso da tarde,
Quando o sol vermelho
Desce a ladeira do fim da rua.
E cruza com a lua que sobe...
É dia e noite.
Acendem as luzes amarelas...
É chuva, é frio,
É lúgubre,
É tétrico!
É sinistro o tom do féretro,
Compassado pelos pés
Que se arrastam no chão!
Soam os sinos, soam.
Carpideiras cínicas e chorosas
Oferecem em holocausto
O corpo do amor
A qualquer Deus...
Gilson Froelich
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Deixo carinho, sim, sempre.;)
ResponderExcluirBeijinho Helena.
Deixando um carinho ^^
ResponderExcluirGrande abraço Helena