
A quem...
Não sei a quem o tempo obedece mas certamente não é a mim.
Todas as noites, à janela, espero.
Saio, entram pensamentos, volto, entram palavras.
Músicas tocam.
Não chegas, não vens.
Dia, dia e meio, pretérito.
E antes, a ausência.
Impressões, nostalgias, cumplicidades.
Fatigada, busco o tédio à perfeição.
E o seguinte dia, também espera.
Trocar as diferenças, colorir nuances, lapidar facetas.
Dia esse, outro também.
Vem, vou desarrumar-te.
Todo, todas às vezes.
Saudade.
Saudades.
Maria Odila
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oi minha linda Helena...
ResponderExcluirjá te admirava muito pelas lindas escolhas
do blog,
mas depois do seu comentário,
lá no Somente amor...
ai,pronto virei sua fã número 1,
me desculpe se fui indelicada,
é que esse meu coração fala demais...
beijinhos