ontem a morte passou por mim na rua
vestida de preto
cambaleante e desmazelada
com um carrinho sem rodas que arrastava
deixando marcas no pavimento
ontem de arrepio
acendi uma vela
vermelha. pingava, pingava
como se chorasse
ontem mais uma vez o de sempre
a morte à frente
e tu ali estendido sem nada poder fazer
(quanto tempo mais vou ter que te ver morrer?)
sophiarui
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
vestida de preto
cambaleante e desmazelada
com um carrinho sem rodas que arrastava
deixando marcas no pavimento
ontem de arrepio
acendi uma vela
vermelha. pingava, pingava
como se chorasse
ontem mais uma vez o de sempre
a morte à frente
e tu ali estendido sem nada poder fazer
(quanto tempo mais vou ter que te ver morrer?)
sophiarui
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
oi Helena...
ResponderExcluirlindo poema,
mas denso e profundo...
não conseguiria escrever assim,por isso não sou poeta...
lindo fim de domingo
beijinhos
Tente. Sei lá, tem sempre um pôr-do-sol esperando para ser visto, uma árvore, um pássaro, um rio, uma nuvem. Pelo menos sorria, procure sentir amor. Imagine. Invente. Sonhe. Voe.
ResponderExcluirCaio Fernando Abreu
Amor & Paz na nova semana! Beijos meus...M@ria