Os meus sentimentos deviam guardá-los, ainda lhe podiam fazer falta, e a mim não me serviam de nada, devia tê-lo aconselhado a guardá-los, nunca sabemos quando precisamos dos sentimentos, da latinha de fermento que está há anos na despensa, da camisola de lã que não é vestida há mais de cinco invernos, nunca se sabe quando precisamos de coisas mesmo se nunca as utilizamos,
não fosse essa incerteza e punha um anúncio no jornal, vendem-se sentimentos, estado impecável, como novos, oportunidade única, motivo mudança de vida, bom preço.
Dulce Maria Cardoso
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uma delicia esse texto, helena !
ResponderExcluiruma visão nova para os sentimentos...
beijo-te !
[quantas? tantas as vezes que nos daria grande regozijo esse acto, desmedido, abrupto... um simples anuncio de jornal, bastaria!]
ResponderExcluirum imenso abraço, Amiga Helena
Leonardo B.
Palavras soltas como pássaros de asas abertas que não possuem
ResponderExcluirdestino, nem desatino, apenas pulsam em voos livres... Pois que
voem livres as palavras, que ecoem em canções e gemidos. Em
pranto e prece, até que se calem todas as feridas, todas as iras...
Que a palavra finalmente expressa, seja livre, doce e calma.
Definitivamente liberta...
Sonia Schmorantz
Amor & Paz na sua noite!Beijos!...M@ria
Helena:
ResponderExcluirAmiga!
Parabéns
Belo espaço!
Adorei visitar, seréi seguidor voltarei sempre
Continuação de uma Otima Semana
Abraço Carinhoso
Antònìo Manuel