
Descem as pálpebras sobre
o sono vigilante.
É preciso, amor,
dar um nome a esse instante.
O que em nós sobra
à maré pertence.
Sabem à flor oclusa da resina
as esporas molhadas dos teus flancos.
O nosso tempo, amor. Tempo
líquido sulcado
de submarinas galeras e corvetas.
Há um relógio nupcial parado
suspenso entre nós dois.
Albano Martins
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
o sono vigilante.
É preciso, amor,
dar um nome a esse instante.
O que em nós sobra
à maré pertence.
Sabem à flor oclusa da resina
as esporas molhadas dos teus flancos.
O nosso tempo, amor. Tempo
líquido sulcado
de submarinas galeras e corvetas.
Há um relógio nupcial parado
suspenso entre nós dois.
Albano Martins
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Adoro tuas escolhas!
ResponderExcluirbeijo