
Tiro de novo a fotografia do envelope e ela fixa-se logo
em mais realidade na ficção da sua imagem.
Está de perfil como sempre a vejo e olho-a tão intensamente.
Temo que ela se volte e vá falar – e que é que iria dizer?
O nosso encontro é no eterno, meto de novo a fotografia no envelope.
Nunca a amei assim.
No absoluto da imaginação. No vazio da inexistência.
Na pureza do existir que é igual ao seu nada.
No amor em si.
E a ternura que me toma é tão. Ternura de nada.
Absurda estúpida.
Na ficção interna, virada para dentro de eu ser terno.
E a sua imagem aérea.
E a reconstrução súbita de tudo quanto nela aconteceu.
Vergilio Ferreira
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em mais realidade na ficção da sua imagem.
Está de perfil como sempre a vejo e olho-a tão intensamente.
Temo que ela se volte e vá falar – e que é que iria dizer?
O nosso encontro é no eterno, meto de novo a fotografia no envelope.
Nunca a amei assim.
No absoluto da imaginação. No vazio da inexistência.
Na pureza do existir que é igual ao seu nada.
No amor em si.
E a ternura que me toma é tão. Ternura de nada.
Absurda estúpida.
Na ficção interna, virada para dentro de eu ser terno.
E a sua imagem aérea.
E a reconstrução súbita de tudo quanto nela aconteceu.
Vergilio Ferreira
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Bom dia e Feliz Semana!!
ResponderExcluirTem selinho aqui prá voce...pegue o seu!!
Beijossssss.......M@ria