
Tinha o rosto cheio de íntimos silêncios. E na sombra aguardava o tempo numa confiança tranquila. Longínqua, como quem flutua na última claridade e reflete nas margens da consciência. Raramente trazia até si uma palavra, um nervo de luz ou um rumor vigilante. Esperava talvez um movimento, um desejo de espaço. Ou qualquer outra coisa perdida no seu pensamento.
Fernando Esteves Pinto
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Fernando Esteves Pinto
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el escritor como imaginó todo eso en ella. bello texto.
ResponderExcluirbesos
Helena minha Flor, coisa boa é poder vir aqui e passear por essa Casa sempre!Estou como esse Poema... Precisando de espaço! Vou procurar 'me' olhar no espelho e prestar atenção, po agor sou ponto de interrgação(?).
ResponderExcluirFica aqui um convite com profundo respeito:
Nova Postagem na minha Casa.
Espero sua visita, e um retalho se desejar. Será uma honra ve-la passear por lá.
com amor e carinho,
Sílvia
http://www.silviacostardi.com/
[como se fosse possível guardar dos aromas da vida, todos eles condensados num só frasco]
ResponderExcluirum imenso abraço,
Leonardo B.