
Rosa
Tão bela singela
Retrata vigor
Desprende sentido
No caule da flor
Tal qual um vestido
De rubro tingido
Enfeitando o amor
Descansa a rosa
não mais um botão
Suave repousa
na palma da mão.
Poema em prosa
o vermelho da rosa
É dor e paixão..
Oh! Rosa formosa
Esbelta, viçosa
de raro esplendor
Gentil, caprichosa
Exala perfume
E provoca torpor
Rosa, vermelha e amarela
Tão rosa tão bela...
Que enfeita o amor...
Priscila de Loureiro Coelho
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Tão bela singela
Retrata vigor
Desprende sentido
No caule da flor
Tal qual um vestido
De rubro tingido
Enfeitando o amor
Descansa a rosa
não mais um botão
Suave repousa
na palma da mão.
Poema em prosa
o vermelho da rosa
É dor e paixão..
Oh! Rosa formosa
Esbelta, viçosa
de raro esplendor
Gentil, caprichosa
Exala perfume
E provoca torpor
Rosa, vermelha e amarela
Tão rosa tão bela...
Que enfeita o amor...
Priscila de Loureiro Coelho
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Es muy hermoso, Helena! Y el portugués tan suave.
ResponderExcluirla delicadeza es un reflejo perfecto.
ResponderExcluirbesos
É lindíssimo este poema!!! Mais uma bela escolha!
ResponderExcluirQuase se sente o perfume da rosa!
beijinhos