
Memórias de um chapéu
Quisera então saber toda a verdade
De um chapéu na rua encontrado
Trazendo a esse dia uma saudade
D'algum segredo antigo e apagado
Um dia entre a memória e o esquecimento
Colhi aquele chapéu envelhecido
Soltei o pó antigo entregue ao vento
Lembrando aquele sorriso prometido
As abas tinham vincos mal traçados
Marcados pelas penas ressequidas
As curvas eram restos enfeitados
De um corte de paixões então vividas
Aldina Duarte
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Quisera então saber toda a verdade
De um chapéu na rua encontrado
Trazendo a esse dia uma saudade
D'algum segredo antigo e apagado
Um dia entre a memória e o esquecimento
Colhi aquele chapéu envelhecido
Soltei o pó antigo entregue ao vento
Lembrando aquele sorriso prometido
As abas tinham vincos mal traçados
Marcados pelas penas ressequidas
As curvas eram restos enfeitados
De um corte de paixões então vividas
Aldina Duarte
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Não me negue as flores,
ResponderExcluirpois, tiro delas a minha essência!
seu perfume, é minha inspiração...
seu colorido, é minha alegria...
sua beleza, é minha vida!
Jacira Cardoso
OBS: Leve este mimo que te ofereço com muito carinho.....M@ria
Olá querida Helena,
ResponderExcluirRegresso ao teu universo poético.
Se os objectos falassem e os sítios e tudo, que se toca e não tem fala, muito teriam a dizer...
Beijinhos carinhosos,
Manuela