
Minha árvore
[fruto vermelho]
continuamos medindo os amantes
as metáforas por dizer
molho as pérolas na pele e desejo
colares de âmbar com o teu rosto
cabelos de seda bailando
sobre olhos aéreos
vou acreditando no verniz das manhãs
nos átomos de sol perfumando o sonho
ainda acordo a roubar a noite
ainda remato o esmalte rasgado
amaldiçoando a memória do perfume.
Graça Magalhães
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[fruto vermelho]
continuamos medindo os amantes
as metáforas por dizer
molho as pérolas na pele e desejo
colares de âmbar com o teu rosto
cabelos de seda bailando
sobre olhos aéreos
vou acreditando no verniz das manhãs
nos átomos de sol perfumando o sonho
ainda acordo a roubar a noite
ainda remato o esmalte rasgado
amaldiçoando a memória do perfume.
Graça Magalhães
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Helena, Querida!!!
ResponderExcluirQue belo poema!!! Quanta sensibilidade em um jogo tão lindo de palavras, que dançam à nossa mente.
Por toda a sua sensibilidade, pelo seu blog lindo em conteúdo e elegância de aparência, pelo seu carinho e amizade de sempre, é que tem uma surpresinha para você lá no BAR DOS NAVEGADORES.
Espero que goste!!!
Beijo no coração.