
aberta a porta do mar imenso
a minha mão repousa sobre o teu corpo,
e sei que sou mortal.
nada te dou que seja só meu.
ofereço-te sombras sulcando a beleza das coisas
pedras preciosas de barcos e viagens ao sol
reflectidas na prata do tempo.
flutuam nelas a água da minha solidão
e o imponderável infinito
que nos separa.
terás sido outrora uma chama
que se desfez no meu peito em perfume
de rosas.
maria azenha
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
a minha mão repousa sobre o teu corpo,
e sei que sou mortal.
nada te dou que seja só meu.
ofereço-te sombras sulcando a beleza das coisas
pedras preciosas de barcos e viagens ao sol
reflectidas na prata do tempo.
flutuam nelas a água da minha solidão
e o imponderável infinito
que nos separa.
terás sido outrora uma chama
que se desfez no meu peito em perfume
de rosas.
maria azenha
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