
Rezo...
[Que dor, que pétala, que flor!]
Coloco a mão no peito
Bem onde dói e choro
Essa dor ressentida dos dias
O que doerá sempre e nunca brandamente
No balanço das horas findas
A minha dor
A minha pétala
A minha flor
Esse sopro no abismo
Que flutua dentro de mim.
E rezo
Como se beijasse
A indelicadeza das horas.
Cida Almeida
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
[Que dor, que pétala, que flor!]
Coloco a mão no peito
Bem onde dói e choro
Essa dor ressentida dos dias
O que doerá sempre e nunca brandamente
No balanço das horas findas
A minha dor
A minha pétala
A minha flor
Esse sopro no abismo
Que flutua dentro de mim.
E rezo
Como se beijasse
A indelicadeza das horas.
Cida Almeida
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
hola Helena, cómo estás? adoro mucho venir a visitarte.
ResponderExcluirbesos
De volta e com muita saudades.
ResponderExcluirVim agradecer pelas energias intuidas e pelo carinho.
Lindo seu blog!
ResponderExcluirExtremo bom gosto...
Bjosssss
Renata Mangeon