
Nesta casa – perdida
Alguns sussurros
Largados
Em cada quarto –
Fina crosta de som.
Um toque, um leque
Um passo rente ao chão
Ou sobre o ar.
O largo arco da manhã.
Assim, tão perto
Quase escuto
O soluçar das luzes.
Insones vultos
Ariscos
A transitar…
Vão-se as vozes
Apagadas.
Lucífuga sombra
Numa trágica morada.
Está liberto o silêncio.
Érico Peixoto
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Alguns sussurros
Largados
Em cada quarto –
Fina crosta de som.
Um toque, um leque
Um passo rente ao chão
Ou sobre o ar.
O largo arco da manhã.
Assim, tão perto
Quase escuto
O soluçar das luzes.
Insones vultos
Ariscos
A transitar…
Vão-se as vozes
Apagadas.
Lucífuga sombra
Numa trágica morada.
Está liberto o silêncio.
Érico Peixoto
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Helena querida,
ResponderExcluirPassando para desejar uma linda semana!
Beijos
Olá, como vai? Aproveitando a visita, te convido a conhecer o "Luz na Palidez", dê uma passada. Abraço,
ResponderExcluirMarcos
Una casa sin los pasos amados es silencio del corazón.
ResponderExcluirUn beso Helena.
un placer visitarte.
ResponderExcluirbesos
Olá, Helena. Pode publicar o texto sim, mas qual deles? rsrs... Beijo.
ResponderExcluir