
Existimos de forma concisa
num gomo de laranja, no feixe
de luz oblíquo ao parapeito da janela,
nas superfícies das paredes que sobem
até ao tecto da casa, no vidro outrora
e na gota de chuva e quando cessa a chuva
no troar das andorinhas, existimos de forma concisa
não tendo o mundo outra forma de existir.
Sandra Costa
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
num gomo de laranja, no feixe
de luz oblíquo ao parapeito da janela,
nas superfícies das paredes que sobem
até ao tecto da casa, no vidro outrora
e na gota de chuva e quando cessa a chuva
no troar das andorinhas, existimos de forma concisa
não tendo o mundo outra forma de existir.
Sandra Costa
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Minha querida,
ResponderExcluirpor vezes não há forma nenhuma onde nos apeteça existir. Nem na nossa.
Bj
ummmm me dejo pensando este escrito...
ResponderExcluirbesos
Minha querida...cá estou passeando neste teu cantinho e me deleitando com o "belo" que encontro por aqui...continuas absurdamente impecável em seu gosto poetico!!!! beijosss....
ResponderExcluir