
Eu fico abraçada aos discos antigos.
O violão me espia, mudo.
Espalho papéis no chão
e passeio entre todas essas letras caladas.
Me debruço sobre versos já tantas vezes lidos
e me alugo para sonhar, como o poeta da solidão.
O incenso queimou.
Já não lembro teu cheiro.
Jaya Magalhães
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
O violão me espia, mudo.
Espalho papéis no chão
e passeio entre todas essas letras caladas.
Me debruço sobre versos já tantas vezes lidos
e me alugo para sonhar, como o poeta da solidão.
O incenso queimou.
Já não lembro teu cheiro.
Jaya Magalhães
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Helena,
ResponderExcluirDizem que o cheiro é a primeira coisa que esquecemos...
Bj
Querida amiga.
ResponderExcluirAs vezes é preciso
deixar que o que foi vivido parta,
para o que possa ser vivido chegue.
Amor precisa de calor,
e assim mantém-se vivo
e também se consome.
Uma linda semana para ti.
siempre un gustazo visitarte.
ResponderExcluirbesos