
Estranho-me
Estranho-me
Quando de negro me visto
E de silêncio me calço...
Nasceram-me ilusões
Nas pontas dos dedos...
Escreveram um castelo
Alto demais
Não lhe chego...
Abraço-me ao cansaço
Que me ampara
Na curva redonda
Do nada...
Invadem-me
Insignificantes sensações
Alma submersa
Em constante desassossego
Rendo-me
Descanso-me...
Lurdes Dias
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Estranho-me
Quando de negro me visto
E de silêncio me calço...
Nasceram-me ilusões
Nas pontas dos dedos...
Escreveram um castelo
Alto demais
Não lhe chego...
Abraço-me ao cansaço
Que me ampara
Na curva redonda
Do nada...
Invadem-me
Insignificantes sensações
Alma submersa
Em constante desassossego
Rendo-me
Descanso-me...
Lurdes Dias
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lindo poema....lendo ele,senti um certo cansaço,uma certa melacolia....
ResponderExcluirlembrei desta canção do los hermanos http://www.youtube.com/watch?v=C2i5XiYmgq4
....veja se gosta...
um beijo,
meu carinho pra vc^^
excelente, ese disimulo de tristeza me gustó.
ResponderExcluirbesos