
Soletrando a solidão
A dor que sinto não é de vazios
Dentro de mim,
vozes - ternuras
mãos - aquecidas
palavras - ecoantes
promessas - vidas
Dentro de mim,
um rio
uma pedra
uma trilha
uma rua
uma estrela
um apito
um trem
uma aldeia
A dor que sinto é de cheios
Dentro de mim... moradas
Carrego multidões alvoroçadas
A dor que sinto... não é de retalhos
Padeço de inteiros!
Ana Merij
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
A dor que sinto não é de vazios
Dentro de mim,
vozes - ternuras
mãos - aquecidas
palavras - ecoantes
promessas - vidas
Dentro de mim,
um rio
uma pedra
uma trilha
uma rua
uma estrela
um apito
um trem
uma aldeia
A dor que sinto é de cheios
Dentro de mim... moradas
Carrego multidões alvoroçadas
A dor que sinto... não é de retalhos
Padeço de inteiros!
Ana Merij
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quantas vezes é indescritível a dor ...
ResponderExcluirbj
teresa
maravillosa función de tristeza, muy hermosa la forma de descripción en este escrito.
ResponderExcluirbesos
Querida amiga.
ResponderExcluirHoje a minha visita é para agradecer.
Nestes dias que celebro a minha vida,
tenho certeza de que a mesma
não teria o brilho de hoje,
se não fossem os amigos e amigas
que a tornam valiosa
mesmo que distantes.
A ti gostaria de dizer obrigado:
Obrigado pelas visitas ao meu blog.
Obrigado pelas palavras semeadas.
Obrigado por sentir os meus textos
com os olhos do coração.
Sou eternamente grato a vida,
por mais estes presentes
que de modo gentil
deixas em minha vida,
fazendo de mim uma pessoa melhor,
e pleno de felicidade.
Lindos dias de vida para ti.
Olá Helena,
ResponderExcluirEstas dores que se sentem e os carinhos que nos faltam!...
Bj,
Manuela