
Imaginário
Apropriei-me dos sonhos alheios, pois cabiam dentro de mim,
e no molde do meu imaginário
fluíam como aura de luz nas andanças solitárias.
Porém na encruzilhada, quando a ferida sangrou, me dei conta
que já não sabia quem sonhava
se era eu ou o alheio - antes dono do sonho roubado -
Desfiz os planos, embalei encantos, dimensionei fazeres
e segui em busca de outro sonho
que não rasgasse minha cicatriz, que não fosse por um triz.
Márcia Kastrup Rehen
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Apropriei-me dos sonhos alheios, pois cabiam dentro de mim,
e no molde do meu imaginário
fluíam como aura de luz nas andanças solitárias.
Porém na encruzilhada, quando a ferida sangrou, me dei conta
que já não sabia quem sonhava
se era eu ou o alheio - antes dono do sonho roubado -
Desfiz os planos, embalei encantos, dimensionei fazeres
e segui em busca de outro sonho
que não rasgasse minha cicatriz, que não fosse por um triz.
Márcia Kastrup Rehen
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triste tema, pero con un augurio esperanzador.
ResponderExcluirbesos
So many times
ResponderExcluirI read
I thought
and were lost in the beauties
Helena,
ResponderExcluirLindo poema...
Às vezes temos essa capacidade um tanto estúpida...e sonharmos o sonho alheio..
Beijo e bom final de semana!
A realidade dói!!!
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