
Quão doces podem ser as notas planetárias.
Arias que retinem o pulsar dos cimos
A terra cala.
O céu fala.
O ar é azul distante.
Nas extremidades - silêncio.
Há um tempo em que se escuta
a floração dos pessegueiros
Ouve-se as flores rosadas se
Transformando em fruto.
Seiva estala.
Fruto e flor a destilar sentido.
Lambo-te nesta néctar oloroso.
Pausas breves em alvoradas inconclusas
Estão sendo geradas
Para a harmonia flores-ser,
Ritmo incessante,
Amor.
Ruth M. Dutra
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Arias que retinem o pulsar dos cimos
A terra cala.
O céu fala.
O ar é azul distante.
Nas extremidades - silêncio.
Há um tempo em que se escuta
a floração dos pessegueiros
Ouve-se as flores rosadas se
Transformando em fruto.
Seiva estala.
Fruto e flor a destilar sentido.
Lambo-te nesta néctar oloroso.
Pausas breves em alvoradas inconclusas
Estão sendo geradas
Para a harmonia flores-ser,
Ritmo incessante,
Amor.
Ruth M. Dutra
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Bonitos poemas compartes, Helena.
ResponderExcluirEs un placer visitar tu blog.
Saludos.
atractivo escrito. me gusto su naturalidad.
ResponderExcluirbesos