
Abracei meus silêncios
como o mar (en)revolve as conchas em seu corpo profundo e extenso.
Entre pérolas e borboletas traço meus segredos,
ora escancarados,
ora (nas entrelinhas) presos.
Espaços vazios em mim falam mais que milhares de palavras.
Quando a poesia dança entre meus dedos,
outro som algum se torna audível.
Palavras saltam da alma, do ventre, do peito...
Do que é ou não crível.
Desatam-se os nós.
As pérolas cintilam e as borboletas, serenas, migram...
(de um canto a outro do meu ser)
Úrsula Avner
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
como o mar (en)revolve as conchas em seu corpo profundo e extenso.
Entre pérolas e borboletas traço meus segredos,
ora escancarados,
ora (nas entrelinhas) presos.
Espaços vazios em mim falam mais que milhares de palavras.
Quando a poesia dança entre meus dedos,
outro som algum se torna audível.
Palavras saltam da alma, do ventre, do peito...
Do que é ou não crível.
Desatam-se os nós.
As pérolas cintilam e as borboletas, serenas, migram...
(de um canto a outro do meu ser)
Úrsula Avner
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Helena,
ResponderExcluirFico encantada com a magia e encanto deste lugar.
Linda esta postagem!
Beijo
Mari
guau, qué joya de escrito. me maravilló.
ResponderExcluirbesos
Belo e inspirador seu cantinho.
ResponderExcluirAdorei.
Espero uma visita sua!
Beijos e boa tarde