
Passados
Não te esqueças de me visitar.
Traz-me as fotografias e aquele poema que me escreveste quando o nosso amor ainda era o que de mais magnífico acontecera nas nossas vidas e no mundo.
Havemos de nos sentar nas mesmas cadeiras como se fossem as mesmas manhãs de domingo. Havemos de olhar os mesmos telhados, divagar sobre a eternidade dos gestos e jurar comovidamente que as nossas almas se tocaram de uma maneira única e inesquecível.
Eu hei-de esconder-te a minha interminável solidão e tu hás-de demonstrar-me, muito inocentemente, nas tuas palavras tão cheias de vida e de juventude, como a morte nos descobre mesmo nos lugares mais altos.
Gil T. Sousa
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Não te esqueças de me visitar.
Traz-me as fotografias e aquele poema que me escreveste quando o nosso amor ainda era o que de mais magnífico acontecera nas nossas vidas e no mundo.
Havemos de nos sentar nas mesmas cadeiras como se fossem as mesmas manhãs de domingo. Havemos de olhar os mesmos telhados, divagar sobre a eternidade dos gestos e jurar comovidamente que as nossas almas se tocaram de uma maneira única e inesquecível.
Eu hei-de esconder-te a minha interminável solidão e tu hás-de demonstrar-me, muito inocentemente, nas tuas palavras tão cheias de vida e de juventude, como a morte nos descobre mesmo nos lugares mais altos.
Gil T. Sousa
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Belas imagens como sempre Beijos!
ResponderExcluir[hoje é dia de poemas de amor... por acidente, talvez!]
ResponderExcluirum imenso abraço,
Leonardo B.
Caramba...que descrição!! Muito bom mesmo...muito bem feito, ótima cena...desejável!!
ResponderExcluirGostei!
Rafael
Uma delicadeza de texto, Helena!
ResponderExcluirSempre admiro seu bom gosto...
Bjs.
hermosa lírica, muy bella poesía. me encanto.
ResponderExcluirbesos