Amor Proibido
Erma e árida a noite,
Árvores desfolhadas
Tua cabeça em meu ombro
Pousa aflita e pesada.
Ronda a raposa os campos,
Longe o inimigo a essa hora;
Astros alheios brilham.
Teus belos olhos choram.
Quebras um galho seco,
Vagamente, e me dás
Ambas as mãos - e não
Nos vimos nunca mais.
Detlev von Liliencron
(trad. Geir Campos)
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Erma e árida a noite,
Árvores desfolhadas
Tua cabeça em meu ombro
Pousa aflita e pesada.
Ronda a raposa os campos,
Longe o inimigo a essa hora;
Astros alheios brilham.
Teus belos olhos choram.
Quebras um galho seco,
Vagamente, e me dás
Ambas as mãos - e não
Nos vimos nunca mais.
Detlev von Liliencron
(trad. Geir Campos)
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
eso duele, pero sino se debe ni puede... adiós.
ResponderExcluirbesos
Que lindo este poema!
ResponderExcluirbeijo, um maravilhoso fim de semana para ti