Ausências
Chegará o dia de entrar
na casa
olhar as cadeiras,
e mesas
vazias,
Observar o mar do silêncio
que arruma a casa,
os ecos,
dos que deixaram
a casa.
Chegará o dia de ver
na casa
o espaço vazio
das janelas
o mato adentrando a porta...
E tudo.
Esta marcha de ausências,
o vazio
sílaba secreta
de certo norte
caberá na bússola de
dentro dos olhos.
Georgio Rios
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Chegará o dia de entrar
na casa
olhar as cadeiras,
e mesas
vazias,
Observar o mar do silêncio
que arruma a casa,
os ecos,
dos que deixaram
a casa.
Chegará o dia de ver
na casa
o espaço vazio
das janelas
o mato adentrando a porta...
E tudo.
Esta marcha de ausências,
o vazio
sílaba secreta
de certo norte
caberá na bússola de
dentro dos olhos.
Georgio Rios
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
me embargó tanta desolación.
ResponderExcluirbesos
Bonitos poemas compartes con quienes visitan tu encantador blog. Es un placer pasar por él.
ResponderExcluirSaludos.
Um mimo pra vc aki no Cantinho Poético...venha buscá lo.....
ResponderExcluirBeijos.........M@ria