
Concerto para piano a duas mãos
Há um vitral de luz no meu olhar
Um reflexo de voz quente e doce ...
Ao longe o rio percorre um destino sem limite ou definição
E, na neblina transparente que o envolve
Desenha-se um beijo, um gesto ou um desejo
Não há tempo no tempo que passa
E a tarde avança de mãos dadas com o dia
Como se não existisse noite
Como se houvesse fogo no meu cabelo
Ou um desejo louco de te beijar....
Como se a neblina se deixasse apenas existir ao longe sobre o rio...
E, subitamente como o bater de asas de uma gaivota que passa,
Como se na voz não houvesse som ou no olhar calor,
A tarde abandona o dia, sem tempo para a neblina ou o rio...
PTT
Há um vitral de luz no meu olhar
Um reflexo de voz quente e doce ...
Ao longe o rio percorre um destino sem limite ou definição
E, na neblina transparente que o envolve
Desenha-se um beijo, um gesto ou um desejo
Não há tempo no tempo que passa
E a tarde avança de mãos dadas com o dia
Como se não existisse noite
Como se houvesse fogo no meu cabelo
Ou um desejo louco de te beijar....
Como se a neblina se deixasse apenas existir ao longe sobre o rio...
E, subitamente como o bater de asas de uma gaivota que passa,
Como se na voz não houvesse som ou no olhar calor,
A tarde abandona o dia, sem tempo para a neblina ou o rio...
PTT
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Boa noite, Helena
ResponderExcluirObrigada pelo lindo poema
Obrigada pela sua amizade
Obrigada por ser você.
Beijos