Fissuras
Não me olhes com esses olhos
De despir a alma alheia
Não te disse com meus olhos
Que em minh’alma ninguém passeia?
Posso ter-te confundido
Na tentativa de ser clara
É meu olhar, esse bandido,
Que minhas fissuras escancara.
Porque em meu peito amor palpita
E por olhos menos intrusos
Que os teus, que me põem aflita.
Portanto, desvia esses olhos, rapaz,
Que a rapariga que te fala
Já tem alguém a esperá-la no cais.
Rachel Rabello
Não me olhes com esses olhos
De despir a alma alheia
Não te disse com meus olhos
Que em minh’alma ninguém passeia?
Posso ter-te confundido
Na tentativa de ser clara
É meu olhar, esse bandido,
Que minhas fissuras escancara.
Porque em meu peito amor palpita
E por olhos menos intrusos
Que os teus, que me põem aflita.
Portanto, desvia esses olhos, rapaz,
Que a rapariga que te fala
Já tem alguém a esperá-la no cais.
Rachel Rabello
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Nenhum comentário:
Postar um comentário
"Há demonstrações de carinho que nos imensam!"
Manoel de Barros
Demonstre seu carinho...