Canção da Sincera Amizade
Não olhes só para meu tronco retorcido.
Levante os olhos:
lá em cima tem flores...
Não me queira mal pelas minhas nuvens negras:
em meu coração sei também ser azul...
Não me amaldiçoe só pelos meus espinhos.
Lembre-se: também sou rosa...
Desculpe:
há muitas montanhas.
E eu tenho que ser torto para ser caminho.
E no fim sempre existe um vale. Vamos:
apague as luzes de sua varanda.
Assim verá melhor a ciranda das estrelas...
Lino Villachá
Não olhes só para meu tronco retorcido.
Levante os olhos:
lá em cima tem flores...
Não me queira mal pelas minhas nuvens negras:
em meu coração sei também ser azul...
Não me amaldiçoe só pelos meus espinhos.
Lembre-se: também sou rosa...
Desculpe:
há muitas montanhas.
E eu tenho que ser torto para ser caminho.
E no fim sempre existe um vale. Vamos:
apague as luzes de sua varanda.
Assim verá melhor a ciranda das estrelas...
Lino Villachá
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