
A porta aberta está.
Rubro é o vestido...
Cantá-la, como poderei?
Mas canta por mim,
Canta manhã, verdura
Dos campos canta
Que nem tenho voz!
Ouço os seus olhos me contarem:
- Dormi, sonhei, morri, quem sabe!
Que mistério esta noite, meu amor!
Penso num vago luar, penso na estrela
Na andorinha do céu avoando, avoando.
Adeus – Julieta – vou fugir daqui!
Augusto Frederico Schmidt
Rubro é o vestido...
Cantá-la, como poderei?
Mas canta por mim,
Canta manhã, verdura
Dos campos canta
Que nem tenho voz!
Ouço os seus olhos me contarem:
- Dormi, sonhei, morri, quem sabe!
Que mistério esta noite, meu amor!
Penso num vago luar, penso na estrela
Na andorinha do céu avoando, avoando.
Adeus – Julieta – vou fugir daqui!
Augusto Frederico Schmidt
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Manoel de Barros
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